Madrugada do dia 30 de julho de 2010 exatamente 3:48 am. Eu, aqui no escritório acompanhando a edição do material de filmagem colhido ontem em Barra do Garças, abri meus emails e entre eles encontrei um fabuloso artigo enviado pela Daiani. A qual tenho imenso carinho, amizade de longa data e muuuuita saudade, pois há tempo não nos vemos.
Quero aqui dividir com você a "Simplicidade Feminina".
Por: Daiani Ugulini.
Simplicidade Feminina
"Os homens não entendem as mulheres. Por que será?
Elas são seres simples, e basta prestar um pouquinho de atenção para saber o que passa em suas mentes. Mas, como elas não costumam dizer o que sentem, e eles não costumam perguntar, permanece a incompreensão.
Para começar, uma mulher precisa, acima de tudo, se sentir desejada o tempo todo. Nada lhe agrada mais do que entrar num restaurante e sentir que todos olham para ela. Mulher sente isso no ar, e tem mais: não é necessário que seja um homem ao qual ela dedicaria ao menos um minuto de seus pensamentos.
Se uma mulher receber o galanteio de um feirante - não que eles sejam os reis da sutileza ou, aliás, por isso mesmo -, se acha o máximo. E existem algumas que, quando estão com a moral baixo, vão dar uma volta no centro comercial da cidade, onde os homens são mais sensíveis ao charme feminino. Bem mais, seguramente, do que nos desfiles de moda. A obrigação de um homem é desejar a mulher que está com ele.
Uma amiga me contou que se encontrou com um conhecido num avião e logo depois da decolagem ele perguntou, à quei ma-roupa, se ela queria transar com ele. Ela - no mínimo pelo inesperado da pergunta - nem soube o que responder. Concluiu o cavalheiro: "Bem, eu já fiz minha obrigação, então não se fala mais nisso''. Um gênio, convenhamos.
Uma das coisas que os homens não sabem, e jamais saberão, é como agir depois da primeira transa. Vamos supor que tenha sido na casa dele. Quando ela acorda e abre os olhos, a primeira coisa em que pensa é: "Ai, meu Deus, e agora?" Levanta-se na ponta dos pés, recolhe os sapatos, a bolsa, as meias, esquece os brincos, claro, e sai de mansinho para que ele não acorde. Nessa hora só quer chegar em casa. Depois de tomar um banho, a cabeça começa a clarear e ela não sabe se muda de cidade, só para não encontrá-lo. O telefone fica na secretária de medo que seja ele - Deus a livre. A noite chega e ela começa a ficar nervosa. Não quer vê-lo nunca mais, mas ele tinha obrigação de ligar. Mas nada. Ah, que ódio. Ela tenta justificar. Afinal, saiu sem nem deixar um bilhete. Mas, bem lá no fundo, ela não entende como, depois de tudo o que aconteceu, ele não entra porta adentro dizendo: "Eu tinha que te ver". Pelo sim, pelo não, põe um jeans, uma camiseta e faz um rabo-de-cavalo para bancar a simplezinha se ele aparecer. Mas nada. A coisa começa a ficar preta. A não ser que ele tenha sofrido um infarto, nada explica esse silêncio. Se ele não der uma demonstração rápida de que aquela ficará como a noite mais inesquecível de sua vida, por mais moderna e liberada que ela seja, vai odiar es se homem como só uma mulher é capaz. Ao mesmo tempo, daria tudo na vida para que ele telefonasse. Afi nal, charmoso ele é. Mas, como seu prazo emocional está no limite, se ele ligar vai tratá-lo como se trata um cachorro.
Elas são assim. Mas vocês, homens, ainda não aprenderam? Custa ligar? Nem que seja para dizer que ela esqueceu os brincos?"
Elas são seres simples, e basta prestar um pouquinho de atenção para saber o que passa em suas mentes. Mas, como elas não costumam dizer o que sentem, e eles não costumam perguntar, permanece a incompreensão.
Para começar, uma mulher precisa, acima de tudo, se sentir desejada o tempo todo. Nada lhe agrada mais do que entrar num restaurante e sentir que todos olham para ela. Mulher sente isso no ar, e tem mais: não é necessário que seja um homem ao qual ela dedicaria ao menos um minuto de seus pensamentos.
Se uma mulher receber o galanteio de um feirante - não que eles sejam os reis da sutileza ou, aliás, por isso mesmo -, se acha o máximo. E existem algumas que, quando estão com a moral baixo, vão dar uma volta no centro comercial da cidade, onde os homens são mais sensíveis ao charme feminino. Bem mais, seguramente, do que nos desfiles de moda. A obrigação de um homem é desejar a mulher que está com ele.
Uma amiga me contou que se encontrou com um conhecido num avião e logo depois da decolagem ele perguntou, à quei ma-roupa, se ela queria transar com ele. Ela - no mínimo pelo inesperado da pergunta - nem soube o que responder. Concluiu o cavalheiro: "Bem, eu já fiz minha obrigação, então não se fala mais nisso''. Um gênio, convenhamos.
Uma das coisas que os homens não sabem, e jamais saberão, é como agir depois da primeira transa. Vamos supor que tenha sido na casa dele. Quando ela acorda e abre os olhos, a primeira coisa em que pensa é: "Ai, meu Deus, e agora?" Levanta-se na ponta dos pés, recolhe os sapatos, a bolsa, as meias, esquece os brincos, claro, e sai de mansinho para que ele não acorde. Nessa hora só quer chegar em casa. Depois de tomar um banho, a cabeça começa a clarear e ela não sabe se muda de cidade, só para não encontrá-lo. O telefone fica na secretária de medo que seja ele - Deus a livre. A noite chega e ela começa a ficar nervosa. Não quer vê-lo nunca mais, mas ele tinha obrigação de ligar. Mas nada. Ah, que ódio. Ela tenta justificar. Afinal, saiu sem nem deixar um bilhete. Mas, bem lá no fundo, ela não entende como, depois de tudo o que aconteceu, ele não entra porta adentro dizendo: "Eu tinha que te ver". Pelo sim, pelo não, põe um jeans, uma camiseta e faz um rabo-de-cavalo para bancar a simplezinha se ele aparecer. Mas nada. A coisa começa a ficar preta. A não ser que ele tenha sofrido um infarto, nada explica esse silêncio. Se ele não der uma demonstração rápida de que aquela ficará como a noite mais inesquecível de sua vida, por mais moderna e liberada que ela seja, vai odiar es se homem como só uma mulher é capaz. Ao mesmo tempo, daria tudo na vida para que ele telefonasse. Afi nal, charmoso ele é. Mas, como seu prazo emocional está no limite, se ele ligar vai tratá-lo como se trata um cachorro.
Elas são assim. Mas vocês, homens, ainda não aprenderam? Custa ligar? Nem que seja para dizer que ela esqueceu os brincos?"